Ai, ai... Hoje teve casamento de princesa DE VERDADE!!!
Acordei cedo e arrumei uma desculpinha para ir para o colo da mãma, na frente da TV, assistir à cerimônia.
"- Mãmi, eu não vou usar esse paninho na frente da cara, não... deve pinicar!"
"- Filhota, isso é um véu e é lindo! Mas, se você não quiser, não usa. Tudo bem."
"- Mãmi, cadê o pai e a mãe da noiva? Eles deveriam 'ter' os dois com ela, na igreja!"
"- Mãmi, ela já é princesa ou ela vai virar princesa?"
"- Filhota, ela ainda não é princesa. Ele que é príncipe, neto da rainha. Ela vai se casar com o príncipe e, depois do casamento, ela será uma princesa!"
"- Ah, sei... que nem a Cinderela, né mãmi?"
"- Isso, Nina! Que nem a Cinderela."
"- Mãmi, que horas vai ser o beijo de amor?"
"- Tchau, mamãe, bom trabalho. Depois eu te conto tudo, tá?"
PS da mamãe: criança é mais fácil!....
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Casamento de Princesa (Diário da Mirys)
Não teve jeito... eu nem fui atrás do assunto, mas ele veio até mim. Todo mundo só fala nisso: o casamento do principe William e futura princesa Katerine (que nome lindo!). Então, eu até comentei com as crianças: "- Amanhã tem um casamento de princesa de verdade!"
PS: Quando o Guilherme descobriu que o príncipe se chamava William (Guilherme, em inglês), ficou felicíssimo!!!
Mas, hoje, acordei às 5:45hs da manhã, sozinha. Sem despertador, sem nada. A Helena tinha dito "mamãe" e eu fui lá ver. Ela tinha virado na cama, estava dormindo sobre as almofadas que ficam no pé da cama e não tinha como colocar o cobertor. Peguei no colo ("- shi, shi, shiiiii, é a mamãe...") e levei pra minha camona, quentinha, com cobertor grandão. E fui fazer imposto de renda, na sala.
Liguei a TV e... não teve como não acompanhar.
E não teve como não pensar... naquele casamento estará "faltando" uma peça... alguém não estará lá. Por mais que existam outras pessoas, por mais que "tudo o que importe" pro William seja ver a Kate lá, por mais que muitos já tenham refeito a vida, por mais que tenha passado muito tempo. Sempre haverá uma ausência presente. Alguém que deveria ver, que deveria morrer de orgulho, que deveria estar lá, chorando no altar... e não estará.
Eu me lembrei que uma das primeiras e piores crises de choro que eu tive no começo do luto, foi um dia que eu pensei, de nada: "- Meu Deus! E quando a Helena for se casar? Quem vai levá-la ao altar?". E chorei. Chorei muito, doído, incontrolável, inconformada em ter que gerenciar aquela nova realidade. Mesmo que eu ainda tivesse muito tempo para realmente ter que encarar esse "problema".
Perdida no meio desse monte de pensamentos, nos casamentos dos meus filhos que ainda irão acontecer (daqui a muito tempo), olho pra porta e vejo a minha princesa! Com um pijaminha rosa de princesas da Disney, os olhinhos apertados e sujos, os cabelos bagunçados, estendendo os bracinhos pra mim quando me viu...
"- Mãmi, eu tive um sonho pesadelo", disse ela, deitando no meu colo e esfregando os olhinhos.
"- Foi, filhotinha? Com o que você sonhou?"
"- Não sei... Mãe, o que é isso?", respondeu a Nina, olhando a TV e puxando o cobertor que estava nas minhas pernas.
"- Aquele casamento da princesa de verdade, que eu te falei. Lembra? Olha ali, naquele carro, a princesa acabou de sair de casa e vai para a igreja."
E fiquei ali explicando, segurando o choro:
que aquela moça de branco era a irmã / madrinha da princesa;
que aquele senhor ao lado dela, era o pai da princesa; ("não pergunta, filha! não pergunta nada!", eu torcia)
que aqueles dois de farda, no altar, eram o príncipe e o irmão dele;
que aquele outro de farda era o pai do príncipe e a esposa dele; ("não pergunta, não pergunta, não pergunta")
que as mães não ficam ali, junto com a noiva, quando ela me disse que as noivas deveriam entrar com o pai e a mãe na igreja ("obrigada pela consideração, filhota!")
Aí, o relógio me acusou de estar atrasada. E o meu choro encontrou a desculpa perfeita para se esconder, por mais uns minutinhos.
Dei um beijo na minha pequena princesa, passei as instruções para a nossa ajudante, pois hoje é dia de ballet e a minha pequena estará de tutu branco, às 11hs. Diferente daquela outra princesa, naquela outra roupa branca, nas 11hs de outro país. E saí pro trabalho, chorando, mas dando graças a Deus que eu ainda só tenho que me preocupar com a cor da roupinha de ballet...
OBS: essa foto é EXCLUSIVA do Roberto Cambusano - amigo fotógrafo exclusivo (há) da Juju. Passem no blog dela e confiram outras fotos personalizadas (é só pra quem pode, heim, mulher?)
PS: Quando o Guilherme descobriu que o príncipe se chamava William (Guilherme, em inglês), ficou felicíssimo!!!
Mas, hoje, acordei às 5:45hs da manhã, sozinha. Sem despertador, sem nada. A Helena tinha dito "mamãe" e eu fui lá ver. Ela tinha virado na cama, estava dormindo sobre as almofadas que ficam no pé da cama e não tinha como colocar o cobertor. Peguei no colo ("- shi, shi, shiiiii, é a mamãe...") e levei pra minha camona, quentinha, com cobertor grandão. E fui fazer imposto de renda, na sala.
Liguei a TV e... não teve como não acompanhar.
E não teve como não pensar... naquele casamento estará "faltando" uma peça... alguém não estará lá. Por mais que existam outras pessoas, por mais que "tudo o que importe" pro William seja ver a Kate lá, por mais que muitos já tenham refeito a vida, por mais que tenha passado muito tempo. Sempre haverá uma ausência presente. Alguém que deveria ver, que deveria morrer de orgulho, que deveria estar lá, chorando no altar... e não estará.
Eu me lembrei que uma das primeiras e piores crises de choro que eu tive no começo do luto, foi um dia que eu pensei, de nada: "- Meu Deus! E quando a Helena for se casar? Quem vai levá-la ao altar?". E chorei. Chorei muito, doído, incontrolável, inconformada em ter que gerenciar aquela nova realidade. Mesmo que eu ainda tivesse muito tempo para realmente ter que encarar esse "problema".
Perdida no meio desse monte de pensamentos, nos casamentos dos meus filhos que ainda irão acontecer (daqui a muito tempo), olho pra porta e vejo a minha princesa! Com um pijaminha rosa de princesas da Disney, os olhinhos apertados e sujos, os cabelos bagunçados, estendendo os bracinhos pra mim quando me viu...
"- Mãmi, eu tive um sonho pesadelo", disse ela, deitando no meu colo e esfregando os olhinhos.
"- Foi, filhotinha? Com o que você sonhou?"
"- Não sei... Mãe, o que é isso?", respondeu a Nina, olhando a TV e puxando o cobertor que estava nas minhas pernas.
"- Aquele casamento da princesa de verdade, que eu te falei. Lembra? Olha ali, naquele carro, a princesa acabou de sair de casa e vai para a igreja."
E fiquei ali explicando, segurando o choro:
que aquela moça de branco era a irmã / madrinha da princesa;
que aquele senhor ao lado dela, era o pai da princesa; ("não pergunta, filha! não pergunta nada!", eu torcia)
que aqueles dois de farda, no altar, eram o príncipe e o irmão dele;
que aquele outro de farda era o pai do príncipe e a esposa dele; ("não pergunta, não pergunta, não pergunta")
que as mães não ficam ali, junto com a noiva, quando ela me disse que as noivas deveriam entrar com o pai e a mãe na igreja ("obrigada pela consideração, filhota!")
Aí, o relógio me acusou de estar atrasada. E o meu choro encontrou a desculpa perfeita para se esconder, por mais uns minutinhos.
Dei um beijo na minha pequena princesa, passei as instruções para a nossa ajudante, pois hoje é dia de ballet e a minha pequena estará de tutu branco, às 11hs. Diferente daquela outra princesa, naquela outra roupa branca, nas 11hs de outro país. E saí pro trabalho, chorando, mas dando graças a Deus que eu ainda só tenho que me preocupar com a cor da roupinha de ballet...
OBS: essa foto é EXCLUSIVA do Roberto Cambusano - amigo fotógrafo exclusivo (há) da Juju. Passem no blog dela e confiram outras fotos personalizadas (é só pra quem pode, heim, mulher?)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Eu também vou bem na escola! (Diário da Nina)
Não é justo... a mãmi vive colocando coisas sobre a escola do Guigo, as notas dele, os comentários da professora... e as minhas coisas???
Então, eu fiz que fiz, que a mamãe tirou fotos minhas fazendo tarefa, com as minhas notas "sorrisos" (ainda não tenho notas de números, só "muito bem" ou "sorrisos"), e veio contar pra vocês que a minha professora veio conversar com ela, na semana passada, na saída da escola:
"- Miriane, eu estou apaixonada pela Helena! Ela faz tudo certinho, é bem comportada, e já conhece todas as letras! Você viu que ela está, praticamente, alfabetizada???"
"- Sim, C... eu vi que ela tem escrito muitas coisas e que, faz umas duas semanas, começou a querer ler. Legal, né?"
"- Super legal! Ela já está lendo!"
"- Pois é, C... e os coleguinhas dela? Ela está acompanhando a classe?"
"- Ela acompanha bem demais! Na verdade, ela lidera a turminha!"
"- Pois é, C... ela é estimulada pelas tarefas do irmão... e talvez isso seja um problema pra mim... por causa da idade dela..."
"- Ela ainda não tem 5 anos?"
"- Não..."
"- Mas, ela vai fazer já, né?"
"- Não..."
"- Ela é de julho?????????"
"- Não... ela é de setembro..."
"- Vixi..."
E agora a mãmi tem uma mocinha de QUATRO ANOS, que faz aniversário depois da metade do ano, na porta da "formatura" da pré-escola, que já está lendo e escrevendo! E a mãmi não sabe o que fazer com tanta informação...
Então, eu fiz que fiz, que a mamãe tirou fotos minhas fazendo tarefa, com as minhas notas "sorrisos" (ainda não tenho notas de números, só "muito bem" ou "sorrisos"), e veio contar pra vocês que a minha professora veio conversar com ela, na semana passada, na saída da escola:
"- Miriane, eu estou apaixonada pela Helena! Ela faz tudo certinho, é bem comportada, e já conhece todas as letras! Você viu que ela está, praticamente, alfabetizada???"
"- Sim, C... eu vi que ela tem escrito muitas coisas e que, faz umas duas semanas, começou a querer ler. Legal, né?"
"- Super legal! Ela já está lendo!"
"- Pois é, C... e os coleguinhas dela? Ela está acompanhando a classe?"
"- Ela acompanha bem demais! Na verdade, ela lidera a turminha!"
"- Pois é, C... ela é estimulada pelas tarefas do irmão... e talvez isso seja um problema pra mim... por causa da idade dela..."
"- Ela ainda não tem 5 anos?"
"- Não..."
"- Mas, ela vai fazer já, né?"
"- Não..."
"- Ela é de julho?????????"
"- Não... ela é de setembro..."
"- Vixi..."
E agora a mãmi tem uma mocinha de QUATRO ANOS, que faz aniversário depois da metade do ano, na porta da "formatura" da pré-escola, que já está lendo e escrevendo! E a mãmi não sabe o que fazer com tanta informação...
Era uma vez 22 - O retorno! (Diário da Mirys)
Ficamos separados depois de termos acabado de começar a namorar. Foi realmente difícil. Mas... necessário! Pelo menos, a gente pensava assim. Sorte nossa que estava no final do ano e a faculdade iria, logo, terminar (para as férias de verão). Então, a gente passaria uns meses longe e tudo iria se ajeitar, até lá já teriam parado de inventar histórias sobre o Fer, sobre mim, sobre nós, até lá eu já teria quase um ano de término do namoro anterior, até lá....
Eu calculei tudo! Tu-do! Fiz todas as continhas, analisei todas as possibilidades, praticamente eu coloquei nossa vida no excell, fiz uns gráficos e estava super preparada para qualquer um que me viesse com qualquer pergunta! Era a senhora gerente da própria vida (e da alheia, no caso, a do Fer).
Só que eu me esqueci de uns detalhes: que nós éramos jovens (o que significa que não raciocinávamos assimmmmmm tão friamente), época em que os hormônios estão à flor da pele, eu era intensa, o Fer estava apaixonado há um tempo, eu tinha o meu “lema” de que tudo o que eu queria era beijar na boca e ser feliz, etc, etc, etc. Claro que isso tudo junto SÓ PODERIA resultar em bobagem! E nós não aguentamos muito! Eu peguei todas as projeções e gráficos e cálculos matemáticos que eu tinha feito e joguei pro espaço, quando o Fer veio conversar comigo, 5 dias após o “término”.
“- Mirys, não dá mais. Não quero ficar longe.”
“- Mas, Fer... vão falar coisas absurdas sobre você, por minha causa. Você vai sofrer, eu vou sofrer. E isso é injusto porque você não fez nada disso que estão comentando...”
“- Eu não me importo. Não quero ficar longe.”
“- Mas, Fer... vão falar de você pros meus pais! E eles nem te conhecem! E se eles nunca gostarem de você???? Não quero viver dividida entre pais (amor!) e namorado (amor!), de novo...”
Mas ele não se importava (não falei que a juventude tem as suas insanidades?). Com nada. Ele só queria ficássemos juntos, novamente. Só. E eu, sinceramente, até hoje não sei se resisti tanto porque estava realmente preocupada com ele e com a imagem que iriam fazer do meu novo namorado antes de conhece-lo ooooouuuuu se eu estava preocupada com o meu próprio umbigo e sentimentos (tudo estava muito novo, ainda, pra mim; esse negócio de beijar alguém que eu considerava como amigo e só... e gostar! Meus sais!!! Alguém me salva de mim mesma, por favor???).
E conversamos. E argumentamos. E ele pedia pra voltar. E eu dava desculpa atrás de desculpa. E ele me beijou.
Pronto! Ponto final.
O que vocês estão esperando? Achavam que eu ia resistir? Argumentar mais?
A-do-ro uma boa discussão, mas não sou boba!!! Please!!!
Depois que ele me beijou (com aquele beijo), de novo, é claro que eu mandei todas as preocupações pro espaço, recebi a bola no peito, mandei pro pé, chutei pro gol e... gooooooolllllllllllllllllllllll, saí gritando com a galera!!! “É goooooolllll, que felicidaaaaadeeeeee!...”, como naquela musiquinha da rádio.
Óbvio que não tinha nenhuma galera por perto quando a gente resolveu voltar. Na verdade, não resolvemos nada, assim, do verbo “sentar-pra-conversar-e-resolver”. Nós nos beijamos e pronto, estávamos oficialmente “voltados”. Simples assim!
Só que, muito espertos, como só alguém com uns 20 anos poderia ser, nós voltamos a namorar escondidos. DE TODO MUNDO, desta vez! Nem amigos próximos sabiam!!! Eu ia pra Jaú e fazia o maior dramalhão mexicano para as minhas amigas queridas (desculllllllpeeeeeeeemmmmm). Mas “combinado é combinado” na nossa família. E sempre foi assim. A gente combinou de não contar nada para absolutamente ninguém para ver se os comentários continuariam (ou se era gente próxima que estava falando mal da gente, mesmo). Ninguém mais falou nada...
E nós dois, escondidos de todo mundo, estávamos no maior romance. Pena que eu não podia beijar aquele moço em qualquer lugar, toda vez que me desse vontade!...
Eu calculei tudo! Tu-do! Fiz todas as continhas, analisei todas as possibilidades, praticamente eu coloquei nossa vida no excell, fiz uns gráficos e estava super preparada para qualquer um que me viesse com qualquer pergunta! Era a senhora gerente da própria vida (e da alheia, no caso, a do Fer).
Só que eu me esqueci de uns detalhes: que nós éramos jovens (o que significa que não raciocinávamos assimmmmmm tão friamente), época em que os hormônios estão à flor da pele, eu era intensa, o Fer estava apaixonado há um tempo, eu tinha o meu “lema” de que tudo o que eu queria era beijar na boca e ser feliz, etc, etc, etc. Claro que isso tudo junto SÓ PODERIA resultar em bobagem! E nós não aguentamos muito! Eu peguei todas as projeções e gráficos e cálculos matemáticos que eu tinha feito e joguei pro espaço, quando o Fer veio conversar comigo, 5 dias após o “término”.
“- Mirys, não dá mais. Não quero ficar longe.”
“- Mas, Fer... vão falar coisas absurdas sobre você, por minha causa. Você vai sofrer, eu vou sofrer. E isso é injusto porque você não fez nada disso que estão comentando...”
“- Eu não me importo. Não quero ficar longe.”
“- Mas, Fer... vão falar de você pros meus pais! E eles nem te conhecem! E se eles nunca gostarem de você???? Não quero viver dividida entre pais (amor!) e namorado (amor!), de novo...”
Mas ele não se importava (não falei que a juventude tem as suas insanidades?). Com nada. Ele só queria ficássemos juntos, novamente. Só. E eu, sinceramente, até hoje não sei se resisti tanto porque estava realmente preocupada com ele e com a imagem que iriam fazer do meu novo namorado antes de conhece-lo ooooouuuuu se eu estava preocupada com o meu próprio umbigo e sentimentos (tudo estava muito novo, ainda, pra mim; esse negócio de beijar alguém que eu considerava como amigo e só... e gostar! Meus sais!!! Alguém me salva de mim mesma, por favor???).
E conversamos. E argumentamos. E ele pedia pra voltar. E eu dava desculpa atrás de desculpa. E ele me beijou.
Pronto! Ponto final.
O que vocês estão esperando? Achavam que eu ia resistir? Argumentar mais?
A-do-ro uma boa discussão, mas não sou boba!!! Please!!!
Depois que ele me beijou (com aquele beijo), de novo, é claro que eu mandei todas as preocupações pro espaço, recebi a bola no peito, mandei pro pé, chutei pro gol e... gooooooolllllllllllllllllllllll, saí gritando com a galera!!! “É goooooolllll, que felicidaaaaadeeeeee!...”, como naquela musiquinha da rádio.
Óbvio que não tinha nenhuma galera por perto quando a gente resolveu voltar. Na verdade, não resolvemos nada, assim, do verbo “sentar-pra-conversar-e-resolver”. Nós nos beijamos e pronto, estávamos oficialmente “voltados”. Simples assim!
Só que, muito espertos, como só alguém com uns 20 anos poderia ser, nós voltamos a namorar escondidos. DE TODO MUNDO, desta vez! Nem amigos próximos sabiam!!! Eu ia pra Jaú e fazia o maior dramalhão mexicano para as minhas amigas queridas (desculllllllpeeeeeeeemmmmm). Mas “combinado é combinado” na nossa família. E sempre foi assim. A gente combinou de não contar nada para absolutamente ninguém para ver se os comentários continuariam (ou se era gente próxima que estava falando mal da gente, mesmo). Ninguém mais falou nada...
E nós dois, escondidos de todo mundo, estávamos no maior romance. Pena que eu não podia beijar aquele moço em qualquer lugar, toda vez que me desse vontade!...
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Surtei 7 - Palavras (Diário da MIrys)
Bom, pra quem ainda não percebeu, preciso contar uma coisa: adoro palavras! Sério? Eu gosto mesmo! Gosto de ler, de ouvir, de escrever, de falar (jura???), de ... VER!!!
Então, algumas coisinhas nessa reforma eu queria que ficassem meio assim:
Logo na entrada, esse charmoso tapetinho (tem um "como fazer" aqui):
Tá bom que não precisava ser nada tão grande assim (nem minha mesa é entulhada desse jeito! Ufa!), mas... (fonte)
Podia ser uma frase mais discreta e umas almofadas com palavras... Não é lindo? (fonte)
Tenho mil ideias de almofadas fofas pra vocês se inspirarem (tudo bem que meu aniversário é sóóóóóóó em novembro... kkk)! (fonte
Mas o que me inspira, de verdade, é isso... (fonte)
Ou poderiam ser só letras coloridas (tipo as nossas iniciais ou o alfabeto inteiro, colorido de tons de azul e verde)! Enfim... (fonte)
Palavras num abajur também ficaria bem legal e seria um jeito de levar o texto comigo, quando eu trocasse de casa alugada! Há! (fonte)
Ou quadros!!!! (olha o love, love, love aí, de novo) (fonte
Eu sei, eu sei, que essa parede é da cozinha. Mas eu achei LINDA! Então, veio pra cá, também... (fonte)
Gente, eu tô tão empolgada com essa repaginada na sala que, talvez, vocês possam encontrar algo assim, no final das contas! (fonte)
Os últimos posts dessa saga:
Surtei 5 - flores (tem o link para os anteriores)
Surtei 6 - quem está ajudando (ou falando da nossa reforma)
Então, algumas coisinhas nessa reforma eu queria que ficassem meio assim:
Logo na entrada, esse charmoso tapetinho (tem um "como fazer" aqui):
Tá bom que não precisava ser nada tão grande assim (nem minha mesa é entulhada desse jeito! Ufa!), mas... (fonte)
Podia ser uma frase mais discreta e umas almofadas com palavras... Não é lindo? (fonte)
Tenho mil ideias de almofadas fofas pra vocês se inspirarem (tudo bem que meu aniversário é sóóóóóóó em novembro... kkk)! (fonte
Mas o que me inspira, de verdade, é isso... (fonte)
Ou poderiam ser só letras coloridas (tipo as nossas iniciais ou o alfabeto inteiro, colorido de tons de azul e verde)! Enfim... (fonte)
Palavras num abajur também ficaria bem legal e seria um jeito de levar o texto comigo, quando eu trocasse de casa alugada! Há! (fonte)
Ou quadros!!!! (olha o love, love, love aí, de novo) (fonte
Eu sei, eu sei, que essa parede é da cozinha. Mas eu achei LINDA! Então, veio pra cá, também... (fonte)
Gente, eu tô tão empolgada com essa repaginada na sala que, talvez, vocês possam encontrar algo assim, no final das contas! (fonte)
Os últimos posts dessa saga:
Surtei 5 - flores (tem o link para os anteriores)
Surtei 6 - quem está ajudando (ou falando da nossa reforma)
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Mamarazzi Week - preparem-se!!! (Diário da Mirys)
Pessoas queridas do meu Brasil!
A ideia original do "mamarazzi week" é fazer uma foto por dia das mães com os filhos, durante uma semana. Porque as mães sempre batem fotos dos filhos (carregam suas camerazinhas para todo lado!) e nunca saem nas fotos!
Mas, a ideia adaptada por aqui (pra todo mundo poder participar) é: REGISTRE O MOMENTO! O tempo tem passado muito rápido e pessoas bacanas podem sair das nossas vidas bem rapidinho... emprego novo, cidade em outro estado, filho pequeno, enfim... mil coisas!
Então, aproveite e registre o momento!!!
Na SEMANA QUE VEM você tem um encontro marcado com a gente!!! Pegue sua câmera (ou empreste a de alguém) e saia SE registrando por aí: com seus filhos, com a sua mãe (por que não?), com seu pai/mãe, com sua avozinha querida, com a mãe daquelas amigas que são quase suas mães mesmo...
Quem for participar, deixe o seu link aqui, nos comentários, que a gente publica e divulga vocês, tá?
Bjos e bençãos.
Câmeras a postos!!!
Mirys + Guigo + Nina
PS: maiores explicações aqui
(eu, produzida by Helena - unhas, lenço, óculos, poses - clicada a pedido do Guilherme! Mãe sooooofreeeee...)
A ideia original do "mamarazzi week" é fazer uma foto por dia das mães com os filhos, durante uma semana. Porque as mães sempre batem fotos dos filhos (carregam suas camerazinhas para todo lado!) e nunca saem nas fotos!
Mas, a ideia adaptada por aqui (pra todo mundo poder participar) é: REGISTRE O MOMENTO! O tempo tem passado muito rápido e pessoas bacanas podem sair das nossas vidas bem rapidinho... emprego novo, cidade em outro estado, filho pequeno, enfim... mil coisas!
Então, aproveite e registre o momento!!!
Na SEMANA QUE VEM você tem um encontro marcado com a gente!!! Pegue sua câmera (ou empreste a de alguém) e saia SE registrando por aí: com seus filhos, com a sua mãe (por que não?), com seu pai/mãe, com sua avozinha querida, com a mãe daquelas amigas que são quase suas mães mesmo...
Quem for participar, deixe o seu link aqui, nos comentários, que a gente publica e divulga vocês, tá?
Bjos e bençãos.
Câmeras a postos!!!
Mirys + Guigo + Nina
PS: maiores explicações aqui
(eu, produzida by Helena - unhas, lenço, óculos, poses - clicada a pedido do Guilherme! Mãe sooooofreeeee...)
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Era uma vez 21 - Terminados???????????? Já??????????? (Diário da Mirys)
Com uma semana de namoro (mesmo escondido), eu estava em alfa e todo aquele trauma das histórias mentirosas que contaram sobre mim e o ex já estavam ficando no passado... Eu já estava super compenetrada em conhecer aquela nova parte do meu melhor amigo: o lado namorado dele! E estávamos indo bem, felizes, até que o Guilherme chegou em casa...
O Gui (ninguém o chamava assim, mas prefiro não expô-lo) era um veterano muito amigo nosso – meu e do Fer. Ele tinha meio que sido adotado pela nossa turma!!! Tivemos uma festa memorável na casa dele, onde todo mundo acabou (jogado) na piscina, com roupa e tudo, abraçados num grande círculo, girando para lá e para cá! Voltar pra casa naquela noite foi uma aventura e tanto (lembra, M?)! Naquela época, o Gui saia com uma amiga nossa, meio escondido, também. E ela era louca por ele!!! E as conversas sobre os meninos (Fer e Gui) eram animadíssimas!!!
Anos depois, o Gui virou nosso padrinho de casamento, quando decidimos escolher uma pessoa (ou um casal) para representar cada um dos nossos círculos. E o Gui representou, com muita classe, os nossos amigos de faculdade! Quando nós fomos convidá-lo, ele custou muito a acreditar que estivéssemos falando sério porque, na cabeça dele, ninguém nunca iria convidá-lo pra padrinho de casamento!... A gente convidou!!!!
Mas, voltando... numa bela tarde, quando eu tinha UMA SEMANA de namoro, o Gui chegou na casa da minha vó, querendo conversar sério comigo. E só comigo! Ôh, ôh... Ele me confessou que, meses atrás, ele tinha ouvido falar muitas histórias sobre o meu ex e o nosso término (foi assim que eu soube de muitas das versões horrorosas que eram contadas sobre nós) e que ele viu como eu tinha sofrido quando algumas dessas versões foram parar nos ouvidos dos meus pais! E como eu tinha sofrido!!! Como você prova pras pessoas que algo que NÃO aconteceu, efetivamente, NÃO ACONTECEU??? Como você prova o não, o negativo, o que não existe? Não dá... Não deu, pra mim. E, sinceramente, eu estava no auge da minha sabedoria de juventude, achando que não devia explicar nada pra ninguém e que todo mundo “ia saber” o que não aconteceu porque eles me conheciam e sabiam que eu não aceitaria certas coisas!... Enfim...
Burrices minhas à parte, o Gui me contou que, naquela tarde, tinha ouvido histórias terríveis e semelhantes. A diferença é que, agora, o namorado que era espaçoso, que não me respeitava, que fazia e acontecia, era o Fer! O FER!!!! Aquele poço de timidez e bons modos chamado Fernando estava sendo acusado de fazer coisas absolutamente absurdas comigo / pra mim!!!
Eu entrei em desespero! Eu nem tinha apresentado o pobre ser para os meus pais!!! E se alguma dessas histórias chegassem aos ouvidos deles antes de conhecerem o Fer??? E os meus amigos que ainda não sabiam do nosso namoro: eu já ia ter que começar o namoro me explicando pra todo mundo??? “- Olha, gente, isso não acontece não, tá? O cara é bacana... Fiquem tranquilos... Ele não me maltrata, não me ameaça, nada... ”. NÃO! Definitivamente, não!!! Eu não ia passar por tudo aquilo, de novo! Era exaustivo demais! E eu não ia colocar o Fer naquela situação (que o ex tinha vivido, tinha reclamado e que eu sabia ser desleal demais).
Então... que brilhante decisão uma super adulta de 19 anos, bobinha de paixão no começo de namoro, bem madura e razoável, toma???? Termina o namoro, certo? Não! Erradíssimo!!!! Existiam mil outros jeitos de resolver a questão... Mas, eu, euzinha, chamei o Fer pra conversar, contei o que tinham começado a falar dele (ele, como melhor amigo, tinha acompanhado todo o drama e o climão que tinha sido com o ex), e que, para poupá-lo, eu iria TERMINAR O NAMORO! Ele pediu, argumentou, deu outras opções, mas eu estava irredutível: não iria passar por aquilo tudo, de novo! E, entre lágrimas e beijos, terminamos...
Cenas do próximo capítulo: aqui
O Gui (ninguém o chamava assim, mas prefiro não expô-lo) era um veterano muito amigo nosso – meu e do Fer. Ele tinha meio que sido adotado pela nossa turma!!! Tivemos uma festa memorável na casa dele, onde todo mundo acabou (jogado) na piscina, com roupa e tudo, abraçados num grande círculo, girando para lá e para cá! Voltar pra casa naquela noite foi uma aventura e tanto (lembra, M?)! Naquela época, o Gui saia com uma amiga nossa, meio escondido, também. E ela era louca por ele!!! E as conversas sobre os meninos (Fer e Gui) eram animadíssimas!!!
Anos depois, o Gui virou nosso padrinho de casamento, quando decidimos escolher uma pessoa (ou um casal) para representar cada um dos nossos círculos. E o Gui representou, com muita classe, os nossos amigos de faculdade! Quando nós fomos convidá-lo, ele custou muito a acreditar que estivéssemos falando sério porque, na cabeça dele, ninguém nunca iria convidá-lo pra padrinho de casamento!... A gente convidou!!!!
Mas, voltando... numa bela tarde, quando eu tinha UMA SEMANA de namoro, o Gui chegou na casa da minha vó, querendo conversar sério comigo. E só comigo! Ôh, ôh... Ele me confessou que, meses atrás, ele tinha ouvido falar muitas histórias sobre o meu ex e o nosso término (foi assim que eu soube de muitas das versões horrorosas que eram contadas sobre nós) e que ele viu como eu tinha sofrido quando algumas dessas versões foram parar nos ouvidos dos meus pais! E como eu tinha sofrido!!! Como você prova pras pessoas que algo que NÃO aconteceu, efetivamente, NÃO ACONTECEU??? Como você prova o não, o negativo, o que não existe? Não dá... Não deu, pra mim. E, sinceramente, eu estava no auge da minha sabedoria de juventude, achando que não devia explicar nada pra ninguém e que todo mundo “ia saber” o que não aconteceu porque eles me conheciam e sabiam que eu não aceitaria certas coisas!... Enfim...
Burrices minhas à parte, o Gui me contou que, naquela tarde, tinha ouvido histórias terríveis e semelhantes. A diferença é que, agora, o namorado que era espaçoso, que não me respeitava, que fazia e acontecia, era o Fer! O FER!!!! Aquele poço de timidez e bons modos chamado Fernando estava sendo acusado de fazer coisas absolutamente absurdas comigo / pra mim!!!
Eu entrei em desespero! Eu nem tinha apresentado o pobre ser para os meus pais!!! E se alguma dessas histórias chegassem aos ouvidos deles antes de conhecerem o Fer??? E os meus amigos que ainda não sabiam do nosso namoro: eu já ia ter que começar o namoro me explicando pra todo mundo??? “- Olha, gente, isso não acontece não, tá? O cara é bacana... Fiquem tranquilos... Ele não me maltrata, não me ameaça, nada... ”. NÃO! Definitivamente, não!!! Eu não ia passar por tudo aquilo, de novo! Era exaustivo demais! E eu não ia colocar o Fer naquela situação (que o ex tinha vivido, tinha reclamado e que eu sabia ser desleal demais).
Então... que brilhante decisão uma super adulta de 19 anos, bobinha de paixão no começo de namoro, bem madura e razoável, toma???? Termina o namoro, certo? Não! Erradíssimo!!!! Existiam mil outros jeitos de resolver a questão... Mas, eu, euzinha, chamei o Fer pra conversar, contei o que tinham começado a falar dele (ele, como melhor amigo, tinha acompanhado todo o drama e o climão que tinha sido com o ex), e que, para poupá-lo, eu iria TERMINAR O NAMORO! Ele pediu, argumentou, deu outras opções, mas eu estava irredutível: não iria passar por aquilo tudo, de novo! E, entre lágrimas e beijos, terminamos...
Cenas do próximo capítulo: aqui
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terça-feira, 26 de abril de 2011
O dia de Mari Hart da minha mãmi (Diário da Nina)
A mãmi tem uma amiga blogueira que ela a-do-ra: a Mari Hart! Chegamos no blog dela por acaso, porque o nome dele é parecido com um dos nossos posts mais acessados: é o diário da mãe polvo (e no nosso post campeão é "Meu pai polvo"). Chegamos, lemos e ficamos por lá!
Vira e mexa, a mãmi lê uma historinha deles pra gente!
O que mais impressiona é que no meio de um monte de assuntos sérios (a tia Mari é bem bravinha e põe a boca no trombone quando algo está errado! Será que eu gosto porque estou indo pelo mesmo caminho?! Há!), ela fala de filhos, de família, da vida de músico do marido dela e... de comida! De vez em quando, nós vamos até lá procurando o assunto tipo "papo-cabeça" do momento e nos deparamos com arroz, peixes, doces, bolo de caneca e muito mais!
Então que a mãmi preparou um jantar diferente e todo charmosinho pra nós: talharim com tomates cereja, champignons, azeitonas e palmitos. Mas, pra ela, fez algo especial: molho ao pesto!!! Tudo bem que não ficou iguaaaaaal ao do tio Sérgio (com massa caseira e tudo o mais!), mas ficou bonito na foto, não é?
Vira e mexa, a mãmi lê uma historinha deles pra gente!
O que mais impressiona é que no meio de um monte de assuntos sérios (a tia Mari é bem bravinha e põe a boca no trombone quando algo está errado! Será que eu gosto porque estou indo pelo mesmo caminho?! Há!), ela fala de filhos, de família, da vida de músico do marido dela e... de comida! De vez em quando, nós vamos até lá procurando o assunto tipo "papo-cabeça" do momento e nos deparamos com arroz, peixes, doces, bolo de caneca e muito mais!
Então que a mãmi preparou um jantar diferente e todo charmosinho pra nós: talharim com tomates cereja, champignons, azeitonas e palmitos. Mas, pra ela, fez algo especial: molho ao pesto!!! Tudo bem que não ficou iguaaaaaal ao do tio Sérgio (com massa caseira e tudo o mais!), mas ficou bonito na foto, não é?
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Eu queria o papai aqui... (Diário da Nina)
Na semana passada, eu acabei a minha tarefa antes do Guigo. E a mãmi continuava lá na mesa, ajudando meu irmão (ela não pega no lápis, mas está sempre por perto, ajudando a raciocinar).
Eu queria brincar, mas a mãmi dizia "- Espere um pouquinho, filhota. Estou ajudando seu irmão".
Então, peguei uns cadernos, lápis, canetinhas e todos os apetrechos de pinturas, fiz 3 torres eifell num papel e fui, com um sorrisão, entregar pra mamãe. "- Olha, mãmi! Pra você!"
Ela olhou rapidinho, abriu um sorriso, falou que tinha gostado... mas voltou pro Guigo.
Depois de uns minutinhos quietinha (a mãmi não sabe exatamente o que eu fiquei fazendo nesse tempo), eu fui pra perto, comecei a empurrar o braço dela, entrei por baixo dele, sentei no colo dela, abracei o pescoço da mãmi e disse:
"- Mãmi... eu queria o pápa aqui..."
Mãmi parou tudo. Ela sempre para, quando a gente fala sobre esse assunto.
"- Sério, filhota? Por que essa vontade repentina?"
"- Porque se o pápa estivesse aqui, ELE podia fazer a tarefa com o Guigo. E sobrava mais mãmi pra mim..." e fiz beicinho...
PS da mamãe: DURMA COM UM BARULHO DESSES!!!
Eu queria brincar, mas a mãmi dizia "- Espere um pouquinho, filhota. Estou ajudando seu irmão".
Então, peguei uns cadernos, lápis, canetinhas e todos os apetrechos de pinturas, fiz 3 torres eifell num papel e fui, com um sorrisão, entregar pra mamãe. "- Olha, mãmi! Pra você!"
Ela olhou rapidinho, abriu um sorriso, falou que tinha gostado... mas voltou pro Guigo.
Depois de uns minutinhos quietinha (a mãmi não sabe exatamente o que eu fiquei fazendo nesse tempo), eu fui pra perto, comecei a empurrar o braço dela, entrei por baixo dele, sentei no colo dela, abracei o pescoço da mãmi e disse:
"- Mãmi... eu queria o pápa aqui..."
Mãmi parou tudo. Ela sempre para, quando a gente fala sobre esse assunto.
"- Sério, filhota? Por que essa vontade repentina?"
"- Porque se o pápa estivesse aqui, ELE podia fazer a tarefa com o Guigo. E sobrava mais mãmi pra mim..." e fiz beicinho...
PS da mamãe: DURMA COM UM BARULHO DESSES!!!
Era uma vez 20 - Recomeçando (Diário da Mirys)
Nós tínhamos começado a namorar de um jeito lindo, melhores amigos com benefícios, já tínhamos uma história juntos, já gostávamos muito um do outro.
Acho que foi só por isso que eu topei começar aquele namoro! Porque, sinceramente, depois de todo o desgaste do último relacionamento, eu estava “cansada”. Ou deveria dizer “preguiçosa”????
O fato era que eu gostava muito da família do meu namorado anterior, dos amigos dele, do mundo dele, onde eu já estava completamente inserida. Eu já conhecia todo mundo e todo mundo me conhecia. Dava pra sair um dia de calça jeans, camisetão e rabo de cavalo (eu fazia isso sempre! Vergooonhaaa...), que ninguém iria ligar! Se um dia (por milagre!), eu não fosse a mais falante e extrovertida, ninguém iria falar pra ele não investir num relacionamento com aquela menina anti-social porque ele JÁ TINHA um relacionamento comigo! Eu já sabia comidas prediletas, lugares especiais, cores preferidas, o que eu podia e o que eu não podia falar. E vice-versa!
Quando eu terminei aquele namoro, só de pensar em começar outro, eu já ficava cansada! Imagina ter que me vestir direitinho pra encontrar a sogra? Imagine não poder andar descalça pela sala “só pra buscar o balde de pipoca” da mesa pro sofá? Imagine ter que “fazer sala”? Ter que conhecer (e ser conhecida e – com sorte – amada) a mãe, o pai, a vó, os irmãos, as irmãs, os tios, as tias, os primos, os amigos, o gato, o cachorro e o papagaio de outra pessoa???? Afê! Eu já estava “velha” e sem paciência pra isso!
Fala aí pra mim: quem é que nunca pensou nisso, quando terminou um relacionamneto??? Porque, até onde eu sei, todo mundo sofre disso. De estar "acomodado" na situação anterior (mesmo que não goste dela) e de ter uma certa resitência em recomeçar...
Mas, a gente só “pensa” enquanto não “vive”. Quando a gente deixa a vida acontecer e para de pensar um pouquinho, a coisa toda flui. E eu me vi naquele começo toooodo com o Fer: conhecendo a família, os amigos (que eu ainda não conhecia), os hábitos, as manias, os segredos do meu novo namorado! E estava feliz pra burro fazendo tudo aquilo, de novo! Eu estava vivendo (e, não, pensando) uma história nova!
Com uma semana de namoro (mesmo escondido), eu estava em alfa e todo aquele trauma das histórias mentirosas que contaram sobre mim e o ex já estavam ficando no passado... até que o Guilherme chegou em casa...
Cenas do próximo capítulo aqui
Acho que foi só por isso que eu topei começar aquele namoro! Porque, sinceramente, depois de todo o desgaste do último relacionamento, eu estava “cansada”. Ou deveria dizer “preguiçosa”????
O fato era que eu gostava muito da família do meu namorado anterior, dos amigos dele, do mundo dele, onde eu já estava completamente inserida. Eu já conhecia todo mundo e todo mundo me conhecia. Dava pra sair um dia de calça jeans, camisetão e rabo de cavalo (eu fazia isso sempre! Vergooonhaaa...), que ninguém iria ligar! Se um dia (por milagre!), eu não fosse a mais falante e extrovertida, ninguém iria falar pra ele não investir num relacionamento com aquela menina anti-social porque ele JÁ TINHA um relacionamento comigo! Eu já sabia comidas prediletas, lugares especiais, cores preferidas, o que eu podia e o que eu não podia falar. E vice-versa!
Quando eu terminei aquele namoro, só de pensar em começar outro, eu já ficava cansada! Imagina ter que me vestir direitinho pra encontrar a sogra? Imagine não poder andar descalça pela sala “só pra buscar o balde de pipoca” da mesa pro sofá? Imagine ter que “fazer sala”? Ter que conhecer (e ser conhecida e – com sorte – amada) a mãe, o pai, a vó, os irmãos, as irmãs, os tios, as tias, os primos, os amigos, o gato, o cachorro e o papagaio de outra pessoa???? Afê! Eu já estava “velha” e sem paciência pra isso!
Fala aí pra mim: quem é que nunca pensou nisso, quando terminou um relacionamneto??? Porque, até onde eu sei, todo mundo sofre disso. De estar "acomodado" na situação anterior (mesmo que não goste dela) e de ter uma certa resitência em recomeçar...
Mas, a gente só “pensa” enquanto não “vive”. Quando a gente deixa a vida acontecer e para de pensar um pouquinho, a coisa toda flui. E eu me vi naquele começo toooodo com o Fer: conhecendo a família, os amigos (que eu ainda não conhecia), os hábitos, as manias, os segredos do meu novo namorado! E estava feliz pra burro fazendo tudo aquilo, de novo! Eu estava vivendo (e, não, pensando) uma história nova!
Com uma semana de namoro (mesmo escondido), eu estava em alfa e todo aquele trauma das histórias mentirosas que contaram sobre mim e o ex já estavam ficando no passado... até que o Guilherme chegou em casa...
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
I wanna be somebody´s Debbie.... (Diário da Mirys)
(texto de janeiro/2010, quando a gente estava viajando na Europa, que só agora pude concluir. Em breve, ele vai pro lugar dele).
Tudo bem, eu assumo: ando louca pelo Michel Bubble. É fato! Mas... vamos combinar: o cara canta muito, fala sobre umas coisas que parecem ter sido escritas para mim (nos momentos bons e nos ruins), é bem bonitinho e bom moço!!!! Combinação perfeita, não?
Eis que eu tive um “surto” de compras, entrei na Virgin e comprei váááários CDs do Michel. Ele bem que poderia me mandar uma comissãozinha, pois vou divulgá-lo para meio Brasil (minhas amigas e meus amigos – por que não? – que ainda não o conhecem). Tinha uma promoção bár-ba-ra na Virgin e na FNAC e três CDs dele estavam pela fortuna de... poucos euros (não vou colocar o quanto, pois darei vários de presente e não se fala valor de presente, né?). Entrei e comprei uns 7 de cada tipo! Fiquei com 1 de cada para mim e os outros vão pesar na minha mala, até os ouvidos dos meus amigos poderem se deliciar com essa voz, também.
E daí, no meio de uma música, do tipo uma declaração de amor cantada, ma-ra-vi-lho-sa, eu pensei: “não é possível! O cara é muito bom, mesmo! Será que...?” e fui procurar nos “agradecimentos” dos CDs. Toda pessoa que se preza que realiza algo bacana e grandioso, com a ajuda de outros, tipo um CD ou um livro, faz uma seção de agradecimentos. Sempre, sempre estão por lá o pai, a mãe, os amigos, o editor / produtor, o compositor, os músicos / os revisores de texto... e a namorada! Se o cara tiver uma namorada que mereça esse adjetivo, ela VAI ESTAR LÁ!
Então, fui olhar. Em nenhum lugar estava escrito assim: to my girlfriend ou algo do gênero. Animei. Claro! Mas, cheguei no terceiro e tinha lá “to my family”. Será que o family incluía esposa??? Ou era só o pai, a mãe, os irmãos e o papagaio de estimação que está na família há anos? Era o segundo caso. Ufa!
Mas, não se animem. No agradecimento seguinte, estava lá: to Debbie.
Eu bem queria ser a Debbie de alguém!...
OBS: meninos, inspirem-se!!!! Se quiserem agradar, agora, eu já dei uma dica e tanto!!! Nem precisam gravar o CD, mas só a declaração de amor já vale. E muito! As esposas, namoradas, noivas agradecem!!!
OBS2: mulheres são todas iguais!!! Ou beeeeem parecidas! Minha querida T. chegou em Paris, ouvi os mesmos CDs, deu os mesmos suspiros e mandou: “-Mirys! Quem sabe?... O cara é músico, é lindo, é gentil, é solteiro e você está em Paris! Seu número! Quem sabe?...”. “-T, mas ele não é solteiro...”. “- Como você sabe?” “- Lê ali na contra-capa do CD... tem um ‘to debbie’ ali. Deve ser a sortuda da namorada...” “- Ah....”
Tudo bem, eu assumo: ando louca pelo Michel Bubble. É fato! Mas... vamos combinar: o cara canta muito, fala sobre umas coisas que parecem ter sido escritas para mim (nos momentos bons e nos ruins), é bem bonitinho e bom moço!!!! Combinação perfeita, não?
Eis que eu tive um “surto” de compras, entrei na Virgin e comprei váááários CDs do Michel. Ele bem que poderia me mandar uma comissãozinha, pois vou divulgá-lo para meio Brasil (minhas amigas e meus amigos – por que não? – que ainda não o conhecem). Tinha uma promoção bár-ba-ra na Virgin e na FNAC e três CDs dele estavam pela fortuna de... poucos euros (não vou colocar o quanto, pois darei vários de presente e não se fala valor de presente, né?). Entrei e comprei uns 7 de cada tipo! Fiquei com 1 de cada para mim e os outros vão pesar na minha mala, até os ouvidos dos meus amigos poderem se deliciar com essa voz, também.
E daí, no meio de uma música, do tipo uma declaração de amor cantada, ma-ra-vi-lho-sa, eu pensei: “não é possível! O cara é muito bom, mesmo! Será que...?” e fui procurar nos “agradecimentos” dos CDs. Toda pessoa que se preza que realiza algo bacana e grandioso, com a ajuda de outros, tipo um CD ou um livro, faz uma seção de agradecimentos. Sempre, sempre estão por lá o pai, a mãe, os amigos, o editor / produtor, o compositor, os músicos / os revisores de texto... e a namorada! Se o cara tiver uma namorada que mereça esse adjetivo, ela VAI ESTAR LÁ!
Então, fui olhar. Em nenhum lugar estava escrito assim: to my girlfriend ou algo do gênero. Animei. Claro! Mas, cheguei no terceiro e tinha lá “to my family”. Será que o family incluía esposa??? Ou era só o pai, a mãe, os irmãos e o papagaio de estimação que está na família há anos? Era o segundo caso. Ufa!
Mas, não se animem. No agradecimento seguinte, estava lá: to Debbie.
”To Debbie: if a had it in my power, I would arrange for every girl to have your charms. Then, ever minute, every hour, every boy would find what I´ve found in your arms.”(traduzindo, porque essa PRECISA ser entendida por todos: “para Debbie: se eu tivesse como, eu faria com que toda garota tivesse o SEU charme / encanto. Então, a cada minuto, a cada hora, cada garoto encontraria o que eu encontrei em seus braços.”)
Eu bem queria ser a Debbie de alguém!...
OBS: meninos, inspirem-se!!!! Se quiserem agradar, agora, eu já dei uma dica e tanto!!! Nem precisam gravar o CD, mas só a declaração de amor já vale. E muito! As esposas, namoradas, noivas agradecem!!!
OBS2: mulheres são todas iguais!!! Ou beeeeem parecidas! Minha querida T. chegou em Paris, ouvi os mesmos CDs, deu os mesmos suspiros e mandou: “-Mirys! Quem sabe?... O cara é músico, é lindo, é gentil, é solteiro e você está em Paris! Seu número! Quem sabe?...”. “-T, mas ele não é solteiro...”. “- Como você sabe?” “- Lê ali na contra-capa do CD... tem um ‘to debbie’ ali. Deve ser a sortuda da namorada...” “- Ah....”
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Era uma vez 19 - "Shiu! A gente tá namorando escondido!" (Diário da Mirys)
Vocês pararam naquela parte linda em que a gente tinha se beijado pela primeira vez, ao som de “every breath you take”, de madrugadão, na varanda de casa.... cena de novela! Eu sei, eu sei...
Mas nem tudo foram flores, no começo. Eu tinha terminado há pouco tempo (7/8 meses) com o namorado anterior, lembram? E foi um término meio complicado, rolava um “remember” de vez em quando, os pais de ambos entraram na jogada. É muito triste terminar QUALQUER TIPO de relacionamento! Mesmo quando você não gosta mais da pessoa, é triste. É o fato de empacotar todos os planos e projetos, juntar com os sonhos, amarrar bem firme com os fios de esperança que se tinha e jogar tudo ladeira abaixo. É um quebrar do “futuro” que você já tinha feito pra você. Imaginem, então, terminar um relacionamento ainda gostando, mas não conseguindo gerenciar “diferenças irreconciliáveis”??? Martírio!...
Pior é que a gente não tinha administrado TODO o relacionamento muito bem. Éramos públicos demais! Se estávamos bem, todo mundo sabia. Se brigávamos, virávamos notícia. Nossas separações tinham “torcida organizada” prum lado e pro outro, e nossas voltas... ah, nossas voltas eram sempre repletas de grandes emoções, declarações públicas de amor, gente vibrando em volta. Todo mundo sabia da nossa vida! E comentava sobre ela.
Dizem que “quem conta um conto aumenta um ponto”, não é? No meu caso, aumentaram muuuuuitoooooos pontos! Então, no final, cada conhecido nosso tinha uma versão e uma justificativa para o término do nosso namoro (brigas, traição, tapas, casamento forçado), menos a simples (e triste) realidade: nós estávamos em mundos diferentes!!! A educação (ou a falta dela) pode fazer esse tipo de coisa... quando um segue em frente, estuda, amplia horizontes, descobre novos mundos... e o outro fica.
Eu tinha sofrido muito com toda aquela exposição anterior e com as várias versões (algumas terríveis) da minha separação do namorado anterior. E não estava a fim de repetir o erro. Então, comecei, sim, a namorar o Fer. E estava A-DO-RAN-DO a ideia! Mesmo tendo pensado, antes, que beija-lo seria como beijar o meu irmão!... Descobri que irmão, assim, desses que não dá pra beijar de jeito nenhum, é só o de sangue MESMO! Aquele beijo do Fer não tinha nadica de nada de irmão!!! Mas, como eu estava traumatizada com relacionamentos públicos, começamos a namorar escondido... Só os amigos mais chegados sabiam....
Mesmo assim...
(pra quem perdeu algum capítulo anterior...)
Cenas do próximo capítulo aqui
Mas nem tudo foram flores, no começo. Eu tinha terminado há pouco tempo (7/8 meses) com o namorado anterior, lembram? E foi um término meio complicado, rolava um “remember” de vez em quando, os pais de ambos entraram na jogada. É muito triste terminar QUALQUER TIPO de relacionamento! Mesmo quando você não gosta mais da pessoa, é triste. É o fato de empacotar todos os planos e projetos, juntar com os sonhos, amarrar bem firme com os fios de esperança que se tinha e jogar tudo ladeira abaixo. É um quebrar do “futuro” que você já tinha feito pra você. Imaginem, então, terminar um relacionamento ainda gostando, mas não conseguindo gerenciar “diferenças irreconciliáveis”??? Martírio!...
Pior é que a gente não tinha administrado TODO o relacionamento muito bem. Éramos públicos demais! Se estávamos bem, todo mundo sabia. Se brigávamos, virávamos notícia. Nossas separações tinham “torcida organizada” prum lado e pro outro, e nossas voltas... ah, nossas voltas eram sempre repletas de grandes emoções, declarações públicas de amor, gente vibrando em volta. Todo mundo sabia da nossa vida! E comentava sobre ela.
Dizem que “quem conta um conto aumenta um ponto”, não é? No meu caso, aumentaram muuuuuitoooooos pontos! Então, no final, cada conhecido nosso tinha uma versão e uma justificativa para o término do nosso namoro (brigas, traição, tapas, casamento forçado), menos a simples (e triste) realidade: nós estávamos em mundos diferentes!!! A educação (ou a falta dela) pode fazer esse tipo de coisa... quando um segue em frente, estuda, amplia horizontes, descobre novos mundos... e o outro fica.
Eu tinha sofrido muito com toda aquela exposição anterior e com as várias versões (algumas terríveis) da minha separação do namorado anterior. E não estava a fim de repetir o erro. Então, comecei, sim, a namorar o Fer. E estava A-DO-RAN-DO a ideia! Mesmo tendo pensado, antes, que beija-lo seria como beijar o meu irmão!... Descobri que irmão, assim, desses que não dá pra beijar de jeito nenhum, é só o de sangue MESMO! Aquele beijo do Fer não tinha nadica de nada de irmão!!! Mas, como eu estava traumatizada com relacionamentos públicos, começamos a namorar escondido... Só os amigos mais chegados sabiam....
Mesmo assim...
(pra quem perdeu algum capítulo anterior...)
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
Estamos na casa dos outros... de novo!!! Eba!!! (Diário da Mirys)
Pessoal, hoje a gente tá aqui!
Fala Mamãe - da querida Carol
Passem por lá!!!
Bjos e bençãos.
Mirys + Guigo + Nina
Fala Mamãe - da querida Carol
Passem por lá!!!
Bjos e bençãos.
Mirys + Guigo + Nina
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The Beatles - a minha preferida (Diário da Mirys)
Quando a gente tinha o Fer e o mp3 dele, a gente ouvia muito Beatles no carro, nas viagens. E a gente viajava sempre!!! Na cidade, quando as crianças pediam, eu colocava um CD pra tocar, mesmo (sempre fui menos tecnológica do que o Fer).
De cada CD, as crianças escolhiam as suas preferidas e eu, por tabela, escolhia as minhas. É por isso que elas acham, até hoje, que a minha música preferida dos Beatles é here comes the sun, tchurururuuuuuu.
Mas, não é. Acho que eu escolhi, meio sem querer, a mesma que o meu pai escolheu pra ele. Só que por motivos diferentes. Eu gostava meeeeeesmo de "here, there and everywhere". Porque o Fer cantava essa pra mim (quem teve oportunidade de ouvir voz e violão desse mocinho sabe EXATAMENTE do que eu estou falando)... Porque eu cantava pra ele, às vezes... Porque a letra é linda... Porque a gente realmente queria estar pra sempre olhando nos olhos do outro e vendo a nós mesmos ali (que frase maravilhosa é essa que alguém, um dia, escreveu???)...
Hoje, o Fer não está mais nos meus olhos. Hoje, eu choro na maioria das vezes em que ouço essa música. Hoje, eu deixo esse CD bem guardadinho. Hoje, a letra tem um significado diferente pra mim...
Deu pra entender?
De cada CD, as crianças escolhiam as suas preferidas e eu, por tabela, escolhia as minhas. É por isso que elas acham, até hoje, que a minha música preferida dos Beatles é here comes the sun, tchurururuuuuuu.
Mas, não é. Acho que eu escolhi, meio sem querer, a mesma que o meu pai escolheu pra ele. Só que por motivos diferentes. Eu gostava meeeeeesmo de "here, there and everywhere". Porque o Fer cantava essa pra mim (quem teve oportunidade de ouvir voz e violão desse mocinho sabe EXATAMENTE do que eu estou falando)... Porque eu cantava pra ele, às vezes... Porque a letra é linda... Porque a gente realmente queria estar pra sempre olhando nos olhos do outro e vendo a nós mesmos ali (que frase maravilhosa é essa que alguém, um dia, escreveu???)...
Hoje, o Fer não está mais nos meus olhos. Hoje, eu choro na maioria das vezes em que ouço essa música. Hoje, eu deixo esse CD bem guardadinho. Hoje, a letra tem um significado diferente pra mim...
To lead a better life, I need my love to be here.
(pra viver uma vida melhor, eu preciso que o meu amor esteja aqui)
Here, making each day of the year
Changing my life with a wave of her hand
Nobody can deny that there's something there.
(Aqui, fazendo cada dia do meu ano,
mudando a minha vida com um aceno de sua mão,
ninguém pode negar que há algo de especial ali).
There, running my hands through her hair
Both of us thinking how good it can be
Someone is speaking but she doesn't know he's there.
(Lá, passando minhas mãos pelos seus cabelos,
ambos pensando "quão bom pode ser isso?",
alguém está falando mas ela nem percebe que esse alguém está lá).
I want her everywhere
and if she's beside me I know I need never care.
But to love her is to need her everywhere.
(E a quero em todos os lugares
e se ela estiver do meu lado eu sei que eu não preciso me preocupar
mas ama-la é precisar dela em todos os lugares).
Everywhere, knowing that love is to share
each one believing that love never dies
watching her eyes and hoping I'm always there.
(Sabendo que o amor é pra ser partilhado,
Cada um de nós acreditando que o amor nunca morre
eu olho pros olhos dela e espero que eu esteja sempre ali).
I will be there, and everywhere.
Here, there and everywhere.
(E eu vou estar lá... e em todos os lugares
Aqui, lá e em todos os lugares).
Deu pra entender?
terça-feira, 19 de abril de 2011
Surtei 6 - Quem está ajudando! (Diário da Mirys)
Pessoal, eu sei tem bastaaaaaante gente ajudando a gente, dando pitacos, apresentando a blogs incríveis de decoração, fazendo e acontecendo por nós! Sim, porque essa não é só uma reforma da sala... é uma reforma do coração! Do meu coração! Que precisa de uma corzinha e uns ajustes. Então, um ENORME OBRIGADA A TODOS VOCÊS!!! Por perderem seu tempo procurando links na internet, por deixarem tantos comentários fofos, por virarem nossos seguidores, etc.
Mas, algumas pessoas estão postando SOBRE A GENTE E A NOSSA SALA!
E nós 3 queríamos que vocês soubessem...
(PS: se tiver mais alguém que tenha postado algo sobre essa reforma ou sobre nós, favor avisar que a gente divulga aqui, ok?!)
Ly Mello - Design my Life (onde tudo começou)
Ual - Ualmenidades (que fez um post inspirado em nós, com dicas ótimas para decorar apartamentos alugados)
Mila - Casa com Detalhe (que fez uma simulação liiiiiiiiinda de ver e viver da nossa sala - fotinho acima)
E você, falou da gente também? Conta pra nós! O que achou da ideia da Mila (querida: super mega ultra obrigada!!!)?
Bjos e bençãos.
Mirys
Mas, algumas pessoas estão postando SOBRE A GENTE E A NOSSA SALA!
E nós 3 queríamos que vocês soubessem...
(PS: se tiver mais alguém que tenha postado algo sobre essa reforma ou sobre nós, favor avisar que a gente divulga aqui, ok?!)
Ly Mello - Design my Life (onde tudo começou)
Ual - Ualmenidades (que fez um post inspirado em nós, com dicas ótimas para decorar apartamentos alugados)
Mila - Casa com Detalhe (que fez uma simulação liiiiiiiiinda de ver e viver da nossa sala - fotinho acima)
E você, falou da gente também? Conta pra nós! O que achou da ideia da Mila (querida: super mega ultra obrigada!!!)?
Bjos e bençãos.
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Surtei 5 - Flores!!! (Diário da Mirys)
Mas, poderia, muito bem, ser "diário do Guigo".
Porque a ideia foi dele!
Porque ele é o meu menininho lindo que SEMPRE me traz flores!
Porque ele é o maior destruidor de arranjos, no final das festas, para que a mãe dele fique cheia de flores por perto.
Porque ele rouba florzinhas na rua, pra mim!
Porque ele mal chegou no último casamento, passou a mão na gérbera mais linda e laranja do arranjo, retirou-a e me entregou com um "eu te amo, mãmi".
Porque ele me disse, nesse final de semana, que a nossa casa podia ter... assim... mais flores! "- Não seria legal, mãmi?"
Seria, filhote. Ôh se seria!!!
Não dá nem pra dar a desculpa de que eu não tenho (e não gosto) de vasos, né? E você, tem mais alguma ideia bacana pra mim, para conservar e expor florzinhas ganhas de filho (e de filha!!!), roubadas de jardins?
O Surto!!!
Parte 2 - a vergonha...
Parte 3 - as cores e as inspirações
Parte 4 - a influência dele...
Porque a ideia foi dele!
Porque ele é o meu menininho lindo que SEMPRE me traz flores!
Porque ele é o maior destruidor de arranjos, no final das festas, para que a mãe dele fique cheia de flores por perto.
Porque ele rouba florzinhas na rua, pra mim!
Porque ele mal chegou no último casamento, passou a mão na gérbera mais linda e laranja do arranjo, retirou-a e me entregou com um "eu te amo, mãmi".
Porque ele me disse, nesse final de semana, que a nossa casa podia ter... assim... mais flores! "- Não seria legal, mãmi?"
Seria, filhote. Ôh se seria!!!
Não dá nem pra dar a desculpa de que eu não tenho (e não gosto) de vasos, né? E você, tem mais alguma ideia bacana pra mim, para conservar e expor florzinhas ganhas de filho (e de filha!!!), roubadas de jardins?
O Surto!!!
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Parte 4 - a influência dele...
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Playlist - The Beatles (Diário da Nina)
Na semana passada, no mesmo carro, indo pra mesma escola.
"- Guigo, qual é a sua música preferida dos Beatles?"
"- É aquela 'i´d like to be under the sea'"
E ele e a mãmi continuaram a música: "- in the octopu´s garden in the shade', pã-pã pãrãpãrã pãrãpãrãpãrãpá!"
Eu já logo respondi:
"- E a minha preferida é 'we wol livina yellow sãmarim'" (leiam como está escrito! As únicas palavras que eu pronunciei certo foram "we" e "yellow")
E todo mundo continuou: "- Yellow submarine, yellow submarine, yellow submarine, we all live in a yellow submarine!"
"- E eu já sei qual é a sua, mãmi!!! Até contei para o Tio Sadrake (professor de música com nome de professor de música, mesmo!)! E ele tocou lá na classe!!!"
"- Sério, filha?"
"- Seríssimo!" e empolguei na canção. Eu e o Guigo! "- Here comes the sun, tchurururuuuu, here comes the sun and I say 'it´s all right', tchururu, tchururu, tchururu, tchu rururuuuu"
A mãmi nem contou e achou melhor não falar disso naquela hora, mas a preferida dela, mesmo... que o papai cantava pra ela, era "here, there and everywhere".
E a sua preferida, qual é????
"- Guigo, qual é a sua música preferida dos Beatles?"
"- É aquela 'i´d like to be under the sea'"
E ele e a mãmi continuaram a música: "- in the octopu´s garden in the shade', pã-pã pãrãpãrã pãrãpãrãpãrãpá!"
Eu já logo respondi:
"- E a minha preferida é 'we wol livina yellow sãmarim'" (leiam como está escrito! As únicas palavras que eu pronunciei certo foram "we" e "yellow")
E todo mundo continuou: "- Yellow submarine, yellow submarine, yellow submarine, we all live in a yellow submarine!"
"- E eu já sei qual é a sua, mãmi!!! Até contei para o Tio Sadrake (professor de música com nome de professor de música, mesmo!)! E ele tocou lá na classe!!!"
"- Sério, filha?"
"- Seríssimo!" e empolguei na canção. Eu e o Guigo! "- Here comes the sun, tchurururuuuu, here comes the sun and I say 'it´s all right', tchururu, tchururu, tchururu, tchu rururuuuu"
A mãmi nem contou e achou melhor não falar disso naquela hora, mas a preferida dela, mesmo... que o papai cantava pra ela, era "here, there and everywhere".
E a sua preferida, qual é????
The Beatles! (Diário do Guigo)
Daí que, na semana passada, indo pra escola, e tocou "Penny Lane" (uma música dos Beatles que a gente ainda não conhecia). A mãmi começou a nos contar sobre a Inglaterra e que lá tinha Liverpool, a cidade dos Beatles, e que o nome da rua era o nome de uma música.
"- Mãmi, é lá que eles tocam? Eu quero ir pra lá!" (abençoada influência de vôs e pai)
"- Não filhote... os Beatles não tocam mais... Eles eram 4 amigos, que nasceram em Liverpool. A mãmi já foi pra lá com o pápa e viu a casa deles, a rua, a estátua de uma moça que eles criaram na cabeça deles, a igreja onde eles tocavam! Se você quiser, um dia eu te levo lá!"
"- Eu quero, mãmi!!! Eu quero!!! Mas, lá dá pra gente ver os 4 Beatles?"
"- Não filhote... os Beatles eram 4. Mas, 2 já morreram. O Ringo Starr, que era um super baterista, como o seu tio Rafa. E o John Lennon, que era o meu preferido."
E eu viro pra Helena e comento:
"- Nina, os Beatles eram 4. Mas, 2 'já eram'... O John e o Ringo. Mas a gente ainda pode ver os outros dois."
E volto pra mãmi:
"- Mãmi, dá pra gente ir no cemitério ver o John?"
PS: e a mãmi pensando até agora quem foi que explicou esse negócio de cemitério pra mim, pois eu NUNCA falei disso com ela, nunca perguntei onde o papai está, nunca pedi pra ir ver. Acho que eu quero começar com alguém bem importante, mas menos íntimo... tipo o John. Vai saber!...
IMPORTANTE: errei de Beatle!!! Quem morreu (de câncer, em 2001) foi o George, não o Ringo! Sorry, man... Mas, como eu falei desse jeitinho pro Guigo, achei melhor não alterar o post. Depois, eu me desculpe e conserto o estrago, com o meu filho. Thaizoca: obrigada pelo alerta!!!! Quem quiser saber mais dos caras da maior banda de todos os tempos, clique aqui!
"- Mãmi, é lá que eles tocam? Eu quero ir pra lá!" (abençoada influência de vôs e pai)
"- Não filhote... os Beatles não tocam mais... Eles eram 4 amigos, que nasceram em Liverpool. A mãmi já foi pra lá com o pápa e viu a casa deles, a rua, a estátua de uma moça que eles criaram na cabeça deles, a igreja onde eles tocavam! Se você quiser, um dia eu te levo lá!"
"- Eu quero, mãmi!!! Eu quero!!! Mas, lá dá pra gente ver os 4 Beatles?"
"- Não filhote... os Beatles eram 4. Mas, 2 já morreram. O Ringo Starr, que era um super baterista, como o seu tio Rafa. E o John Lennon, que era o meu preferido."
E eu viro pra Helena e comento:
"- Nina, os Beatles eram 4. Mas, 2 'já eram'... O John e o Ringo. Mas a gente ainda pode ver os outros dois."
E volto pra mãmi:
"- Mãmi, dá pra gente ir no cemitério ver o John?"
PS: e a mãmi pensando até agora quem foi que explicou esse negócio de cemitério pra mim, pois eu NUNCA falei disso com ela, nunca perguntei onde o papai está, nunca pedi pra ir ver. Acho que eu quero começar com alguém bem importante, mas menos íntimo... tipo o John. Vai saber!...
IMPORTANTE: errei de Beatle!!! Quem morreu (de câncer, em 2001) foi o George, não o Ringo! Sorry, man... Mas, como eu falei desse jeitinho pro Guigo, achei melhor não alterar o post. Depois, eu me desculpe e conserto o estrago, com o meu filho. Thaizoca: obrigada pelo alerta!!!! Quem quiser saber mais dos caras da maior banda de todos os tempos, clique aqui!
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Surtei 4 - As influências dele (Diário da Mirys)
Pessoal, apesar do meu siricutico total com a sala da minha casa, que não tem a minha cara (nem a de ninguém...), eu já fiquei mega inspirada com tantas dicas que me deram aqui e nos blogs amigos, além de ter ficado muito muito feliz por toda a mobilização! Obrigada todo mundo!!!
Eu sei que vocês estão ocupadíssimos votando nas cores preferidas, dizendo se quadros ou tecidos ou fotos ficariam melhor nas paredes, etc e tal... mas tem algumas coisinhas que eu queria que ficassem por aqui. Porque tiveram a influência do Fer na compra... porque foram presentes que ele ganhou... porque nos lembram dele (sem ser tãããão óbvio - assim quem nos visita mas não sofre a nossa dor, não precisa ser incomodado).
O sofá fica, gente! Eu sei que ele é preto e enorme, ocupando um espação. Mas... para crianças pequenas que adoram comer na sala, numa sessão cineminha, ele é ideal! Fora que procuramos horrores por um sofá que tivesse encosto removível (que era pra gente poder deitar e assistir filmes abraçados...). E aí? Compro almofadas? Mantas? Mantas e crianças combinam??? Dá pra colocar uma mesinha de centro beeeem clean, branca???
Alguns objetos de decoração NÃO tem as cores que estão sendo votadas para a sala.... mas eram dele! Nos lembram o Fer. Então, eles ficam, também. Tipo esse enfeite que está no meio de tantas fotos minhas + as crianças (porque fotos COM o Fer estão reservadas à área íntima da casa). Lembrem-se de que mudamos de cidade e quase ninguém por aqui conheceu / conviveu com o Fer. Então, as fotos são da nossa família HOJE. A saudade fica da porta do corredor pra dentro...
Minha vontade, meeeeeeesmo, era de mandar enquadrar o baixo que ele mais tocava. Era lindo... tinha um adesivo do Homem-Aranha, outro dos Beatles... É demais???
Mais dicas??? Mais dicas???
O surto!
Surto parte 2 - a vergonha
Surto parte 3 - cores e inspirações
Eu sei que vocês estão ocupadíssimos votando nas cores preferidas, dizendo se quadros ou tecidos ou fotos ficariam melhor nas paredes, etc e tal... mas tem algumas coisinhas que eu queria que ficassem por aqui. Porque tiveram a influência do Fer na compra... porque foram presentes que ele ganhou... porque nos lembram dele (sem ser tãããão óbvio - assim quem nos visita mas não sofre a nossa dor, não precisa ser incomodado).
O sofá fica, gente! Eu sei que ele é preto e enorme, ocupando um espação. Mas... para crianças pequenas que adoram comer na sala, numa sessão cineminha, ele é ideal! Fora que procuramos horrores por um sofá que tivesse encosto removível (que era pra gente poder deitar e assistir filmes abraçados...). E aí? Compro almofadas? Mantas? Mantas e crianças combinam??? Dá pra colocar uma mesinha de centro beeeem clean, branca???
Alguns objetos de decoração NÃO tem as cores que estão sendo votadas para a sala.... mas eram dele! Nos lembram o Fer. Então, eles ficam, também. Tipo esse enfeite que está no meio de tantas fotos minhas + as crianças (porque fotos COM o Fer estão reservadas à área íntima da casa). Lembrem-se de que mudamos de cidade e quase ninguém por aqui conheceu / conviveu com o Fer. Então, as fotos são da nossa família HOJE. A saudade fica da porta do corredor pra dentro...
Minha vontade, meeeeeeesmo, era de mandar enquadrar o baixo que ele mais tocava. Era lindo... tinha um adesivo do Homem-Aranha, outro dos Beatles... É demais???
Mais dicas??? Mais dicas???
O surto!
Surto parte 2 - a vergonha
Surto parte 3 - cores e inspirações
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Hoje a gente está na casa dos outros!
Quem quiser mais notícias dos mosqueteiros, hoje, e também quiser aproveitar para conhecer dois blogs BACANÉRRIMOS, corre pra:
3x30 - três mulheres super descoladas (uma solteira, uma casada e uma divorciada) falando de muitos assuntos diferentes e interessantes" (hoje, a minha história tá lá);
Design My Life - o blog sensacional da sensacional Ly Mello! (hoje, a nossa casa tá lá).
Tem mais gente falando da gente por aí???
Bjos e bençãos.
Mirys + Guigo + Nina
3x30 - três mulheres super descoladas (uma solteira, uma casada e uma divorciada) falando de muitos assuntos diferentes e interessantes" (hoje, a minha história tá lá);
Design My Life - o blog sensacional da sensacional Ly Mello! (hoje, a nossa casa tá lá).
Tem mais gente falando da gente por aí???
Bjos e bençãos.
Mirys + Guigo + Nina
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blogagem coletiva
Vai recomeçar!!!!! (Diário da Mirys)
E aí, estão preparados??? A saga do "Era uma vez" vai recomeçar!!! Afinal, muitas e muitas emoções aconteceram DEPOIS do início do namoro! As boas a gente conta, orgulhoso!!! As ruins... viraram histórias para contar pros netos. Afinal, tudo nessa vida é aprendizado, não é não???
Se você perdeu algum "capítulo" dessa novela virtual, cheque tudo aqui! Porque você vai precisar de algumas informações...
Pega a pipoca e volta pra cá!!!!
OBS: amigos virtuais e leitores ocasionais, MUITO OBRIGADA PELAS 854 VISITAS SÓ ONTEM!!!! Pensem em alguém beeeeeeeeeeeem feliz????
Se você perdeu algum "capítulo" dessa novela virtual, cheque tudo aqui! Porque você vai precisar de algumas informações...
Era uma vez!!!
Era uma vez 1 - "Oi. Muito prazer."
Era uma vez 2 - O namorado número 2
Era uma vez 3 - O namorado número 3
Era uma vez 4 - Intensidade
Era uma vez 5 - Amigos!
Era uma vez 6 - O lado dele
Era uma vez 7 - Sendo beeeeeeeeeeeem honesta!...
Era uma vez 8 - A viagem com a namorada dele! (na liderança disparada de sucesso de público!)
Era uma vez 9 - As minhas amigas e os amigos dele
Era uma vez 10 - As outras turmas!
Era uma vez 11 - O acidente e a minha futura sogra
Era uma vez 12 - Entendeu a mensagem???? (ou leeeeeeeenta)
Era uma vez 13 - Enquanto ele gostava de mim e eu não sabia
Era uma vez 14 - In English...ou Porque eu AMO inglês
Era uma vez 15 - Mensagens corporais
Era uma vez 16 - Um cantinho, um violão, esse amor, uma canção...
Era uma vez 17 - Tempo...
Era uma vez 18 - Tá namorando, tá namorando!...
Pega a pipoca e volta pra cá!!!!
OBS: amigos virtuais e leitores ocasionais, MUITO OBRIGADA PELAS 854 VISITAS SÓ ONTEM!!!! Pensem em alguém beeeeeeeeeeeem feliz????
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resumo
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Surtei 3 - As cores e as inspirações (Diário da Mirys)
Para inspirar vocês!
Estou pensando em ir por um desses dois caminhos.
Ou vou para o azul (que eu amo) e tento colocar um verdinho no meio (que é pra "ornar" com a madeira do armário/cristaleira e com o chão imitação de madeira)...
Ou vou pro rosa (que combina mais com Paris) e chocolate (que combina com o tal chão e o tal armário). Mas, daí, o Guigo periga de ser constrangido na frente dos amigos...
Com um toque disso e disso e disso
E aí???
Por qual caminho você iria????
PS: sem perceber, criei uma nova "saga"! Rsrsrs
Surtei!!!
Surtei 2 - a vergonha...
Estou pensando em ir por um desses dois caminhos.
Ou vou para o azul (que eu amo) e tento colocar um verdinho no meio (que é pra "ornar" com a madeira do armário/cristaleira e com o chão imitação de madeira)...
Ou vou pro rosa (que combina mais com Paris) e chocolate (que combina com o tal chão e o tal armário). Mas, daí, o Guigo periga de ser constrangido na frente dos amigos...
Com um toque disso e disso e disso
E aí???
Por qual caminho você iria????
PS: sem perceber, criei uma nova "saga"! Rsrsrs
Surtei!!!
Surtei 2 - a vergonha...
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Segundo round de provas!!! (Diário do Guigo)
Gente (mãmi acha bonitinho o jeito que eu uso para chamar a atenção de todo mundo: eu abro os braços e mando um "gente?!", bem alto. E, se ninguém olha, eu insisto "geeeenteeeeee?!")
Na semana passada, começou o segundo round de provas na escola!
O primeiro ficou assim:
História e Geografia = 10,0
Português = 10,0
Ciências = 9,6 (e eu fiquei frustradérrimo!!!)
Matemática = 8,8 (o que??? o que??? Eu disse, bem borocochô pra mãmi..."logo eu, que ERA fera em matemática...")
Mas, a mãmi explicou que as notas estavam boas e que, se eu quisesse melhorá-las, ela estudaria mais comigo. Só que o segundo round começou e a gente só "estudou" (reviu a matéria) uma vez, na noite anterior.
E, ontem, saiu a primeira nota...
Mãmi foi me buscar e eu tava tristinho... então, ela puxou papo.
"- Que foi, filhote?"
"- Saiu a nota da prova, mãmi. Tirei nove vírgula zero." (foi assim mesmo que eu falei)
"- Qual prova, filho? A de história? Mas era a SUA história..." (e os nomes dos continentes e o nomes dos oceanos e o nome das regiões do Brasil, mas tuuuuuuuuuuuuuuuudoooooooooooooo bem)
"- Pois é, mãmi..." (ela ama o meu "pois é")
E a mãmi, tentando me animar, disse:
"- Filhote, se você quiser, a gente pode começar a estudar mais pra você tentar tirar o seu 10! A gente só tá estudando um dia... a gente estuda dois!!! Que tal?"
"- Acho melhor mesmo, mãmi..."
Chegamos em casa, tomamos banho, mãmi preparou o lanchinho de frutas secas que a gente ama (amendoins, castanhas, damascos, uva passa branca) e sentamos os 3 pra fazer tarefas. A Nina já está fazendo letra cursiva!!! Não é o máximo??? A mãmi acha muito cedo, eu acho o máximo!
Depois, a mãmi separou o material para estudarmos para a prova de quinta-feira. Teríamos dois dias (terça e quarta) e daria para garantir minha nota 10, de matemática. Então, a mãmi foi olhar lá na grade de notas, para lembrar quanto eu tinha tirado na primeira prova...
"- Filho!!! Filho!!!! Olha isso!!! Leia aqui..."
"- Pri-meira pro-va. Valor to-tal 10,0."
"- Isso, filhote. Agora... leia aqui!!!"
"- Segun-da prova. Va-lor total 9,0... NOVE!!! NOVE!!!"
"- Isso filho! O máximo que você poderia tirar era nove, mesmo!"
"- Então, nove é um dez, mãmi??!!"
E nem esperei ela responder:
"- Nove é um 10! Nina, nove é um dez! Então, foi por isso que todo mundo tirou nove vírgula zero na classe. Agora, sim..."
E o sorrisão veio pro rosto!!!!
Na semana passada, começou o segundo round de provas na escola!
O primeiro ficou assim:
História e Geografia = 10,0
Português = 10,0
Ciências = 9,6 (e eu fiquei frustradérrimo!!!)
Matemática = 8,8 (o que??? o que??? Eu disse, bem borocochô pra mãmi..."logo eu, que ERA fera em matemática...")
Mas, a mãmi explicou que as notas estavam boas e que, se eu quisesse melhorá-las, ela estudaria mais comigo. Só que o segundo round começou e a gente só "estudou" (reviu a matéria) uma vez, na noite anterior.
E, ontem, saiu a primeira nota...
Mãmi foi me buscar e eu tava tristinho... então, ela puxou papo.
"- Que foi, filhote?"
"- Saiu a nota da prova, mãmi. Tirei nove vírgula zero." (foi assim mesmo que eu falei)
"- Qual prova, filho? A de história? Mas era a SUA história..." (e os nomes dos continentes e o nomes dos oceanos e o nome das regiões do Brasil, mas tuuuuuuuuuuuuuuuudoooooooooooooo bem)
"- Pois é, mãmi..." (ela ama o meu "pois é")
E a mãmi, tentando me animar, disse:
"- Filhote, se você quiser, a gente pode começar a estudar mais pra você tentar tirar o seu 10! A gente só tá estudando um dia... a gente estuda dois!!! Que tal?"
"- Acho melhor mesmo, mãmi..."
Chegamos em casa, tomamos banho, mãmi preparou o lanchinho de frutas secas que a gente ama (amendoins, castanhas, damascos, uva passa branca) e sentamos os 3 pra fazer tarefas. A Nina já está fazendo letra cursiva!!! Não é o máximo??? A mãmi acha muito cedo, eu acho o máximo!
Depois, a mãmi separou o material para estudarmos para a prova de quinta-feira. Teríamos dois dias (terça e quarta) e daria para garantir minha nota 10, de matemática. Então, a mãmi foi olhar lá na grade de notas, para lembrar quanto eu tinha tirado na primeira prova...
"- Filho!!! Filho!!!! Olha isso!!! Leia aqui..."
"- Pri-meira pro-va. Valor to-tal 10,0."
"- Isso, filhote. Agora... leia aqui!!!"
"- Segun-da prova. Va-lor total 9,0... NOVE!!! NOVE!!!"
"- Isso filho! O máximo que você poderia tirar era nove, mesmo!"
"- Então, nove é um dez, mãmi??!!"
E nem esperei ela responder:
"- Nove é um 10! Nina, nove é um dez! Então, foi por isso que todo mundo tirou nove vírgula zero na classe. Agora, sim..."
E o sorrisão veio pro rosto!!!!
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Pequenos mimos... (Diário da Mirys)
E como nem tudo na vida são "tragédias" decorativas, tenho que dizer que a minha querida sala ainda me proporciona alguns bons momentos.
Taças by Vó Maria de Lourdes (ela que fez!!! Com quase 90 anos e com o lado esquerdo paralizado, depois de 2 AVCs!!!). Reparem no detalhe das pedrinhas coloridas: cada taça tem uma pedrinha grande de cor diferente. Assim, cada convidado sabe qual é a sua!!! Um luxo!!! Vó: eu te amo!
Chocolates by Tathy Freoli, diretamente importados da Irlanda. Combinariam direitinho com o meu Amarula (se eu já não tivesse tomado o vinho branco, com o qual eles combinaram, também). Bjos, amore! Saudades!!!
Taças by Vó Maria de Lourdes (ela que fez!!! Com quase 90 anos e com o lado esquerdo paralizado, depois de 2 AVCs!!!). Reparem no detalhe das pedrinhas coloridas: cada taça tem uma pedrinha grande de cor diferente. Assim, cada convidado sabe qual é a sua!!! Um luxo!!! Vó: eu te amo!
Chocolates by Tathy Freoli, diretamente importados da Irlanda. Combinariam direitinho com o meu Amarula (se eu já não tivesse tomado o vinho branco, com o qual eles combinaram, também). Bjos, amore! Saudades!!!
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