quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O que eu aprendi em 2011 by Manoel

Com algumas pessoas, a empatia é imediata! Não sei quem visitou o blog de quem, primeiro... só sei que eu adorei o jeito que ele escreve... e acho que ele também gostou de mim (porque volta sempre aqui e deixa um monte de comentários super pertinentes, que eu a-do-ro!)!!!! Então, trocamos e-mails e mais uma amizade virtual começou!

Adoro essa internet!!!! Adoro a blogsfera!!!

O Manô (como eu já me dei a liberdade de chamá-lo) escreve o "Blog do Óbvio", que de óbvio não tem nada! Se tiver um minutinho a mais, passe por lá! Mas, sinceramente, você vai ficar beeeeem mais do que um minutinho!... Depois, não digam que eu não avisei!

Senhoras e senhores, com vocês, Manoel Eduardo Fernandes. Ou, simples e obviamente, Manô!

Em princípio, como a vida é um aprendizado, recebi muitas lições em 2011.
Aprendi que para alimentar meus conhecimentos de vida tenho que prestar muita atenção nela.

Seria eu capaz de enumerar quantas pessoas conheci, por quantas situações boas ou ruins eu passei, que proveito tirei de conhecer pessoas e vivenciar alegrias e tristezas? Nem tudo pude arquivar na lembrança, apenas o que foi mais marcante para mim é que ficou.

As grandes e boas surpresas, as grandes e indesejáveis decepções, as grandes e bem recebidas alegrias e as grandes e não muito queridas tristezas. Dessa mistura de altos e baixos, aprendi que as situações se apresentaram como se fossem “gangorras”. Para que tirássemos o devido proveito deles deveríamos posiciona-las em equilíbrio.

Notei que ter percebido isso já foi uma grande descoberta. Mas como equilibrar essa “gangorra”? Como aceitar uma antipatia, uma rejeição, uma grande ofensa, uma reprovação, e conseguir dar a volta por cima?

É muito difícil no momento que ocorrem. Sempre fica uma feridinha com a cicatrização pendente. A solução é trabalharmos a gangorra interior. Aquela que está dentro da gente e só a nós incomoda. Só assim poderemos adquirir estrutura para criar anticorpos aos indesejáveis “incomodos”.

Como cada um tem suas particularidades, o meu modo de cuidar do interior foi aprendido assim:

Refletir bastante com as perdas e ganhos, e experimentar resolver as mazelas o mais rápido possível. Errando, acertando, perdoando e agindo. Tirar bastante proveito dos erros e comemorar os acertos.

Usar e abusar dos amigos é muito importante. Quanta prática de vida conseguimos receber com essa “troca de figurinhas”.

Observar com carinho as ocorrências do dia a dia. Perceber que nada acontece por acaso. Tudo tem um porque.

Observe aquela pessoa simpática e amável que marcou presença positiva naquele momento de correria ou aquela outra ranzinza e irritada que tumultuava o ambiente. Tudo isso, se estamos de bem conosco, passamos a retirar os recados transmitidos pelas situações boas ou más e nos perguntamos qual experiência gravamos disso. O que fazer para melhorar o ambiente contaminado e “estressado”? Talvez um sincero sorriso de compreensão carregado de simpatia e carinho seja o melhor antídoto, não é?

Muitas vezes nos deparamos com pessoas cheias de vida e aparentando serem completamente seguras de si, mas disfarçam um inconformado fracasso e se descontrolam com a menor possibilidade de erro. A tendência é ignora-la e até pensar que foi “bem feito” para ela aprender... Contudo se aproveitarmos essa fragilidade e a acolhermos com o que for mais necessário naquela hora, não será algo muito prazeroso e uma grande oportunidade de se ganhar para o mundo alguém mais feliz e aliviada de seu transtorno?

Todos esses simples acasos mostram exemplos de “modos de viver”

Se prestarmos atenção, os problemas são conhecidos, todavia as soluções são individuais, e por isso se tornam diferentes. Solúveis para uns e insolúveis para outros.

O relacionar-se é importante para chegarmos a conclusão que todos precisamos uns dos outros. A troca de experiências tem que ser constante. O colocar em prática é imprescindível, e em função da ajuda mútua, os “possíveis” são resolvidos.

E os “impossíveis”???
Ah! Os “impossíveis” nós colocamos nas mãos de Deus. Como Ele sabe bem da necessidade das criaturas, é só pedir que Ele atende e resolve no momento melhor para nós mesmos.

Um Feliz 2012 para nós todos!

Eu adorei! E você???
Manô, super obrigada por ter topado participar dessa nossa série especial. Um ótimo 2012 pra você, também!!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Mirys, amiga querida. Muito obrigado por ter tido a honra de participar dessa nossa série super interessante, que só a "inquieta" e dinâmica amiga do coração, poderia ter bolado.
Bençãos e beijos.
Manoel.

Ana Paula disse...

Manoel é dessas pessoas que provam que a internet tem calor humano e lindos sentimentos! Adorei! Beijo

Anônimo disse...

Ana Paula, agradeço muito esse seu comentário. É importante porque sei que vem do fundo do seu coração.
Muito obrigado, querida amiga.
Beijo.
Manoel.